16 maio 2011

Cloreto de Magnésio – O Mineral do Milagre

cloreto_magnesio
Os Chineses antigos o chamam de “Mineral da Bela”, porque sua beleza está no poder da cura absoluta que ele contém.

O magnésio é um dos minerais essenciais para a regeneração celular, e é utilizado em mais de 350 reações enzimáticas no organismo, mais do que qualquer outro mineral. Ao lado de oxigênio e iodo, o magnésio é o terceiro elemento mais importante para sustentar a vida, assim como para reverter as doenças e o envelhecimento.

O magnésio é um mineral calmante para relaxar os músculos, relaxar as artérias e nervos excitados, enquanto o cálcio contrai os músculos. O magnésio é rapidamente utilizado pelas glândulas supra-renais em momentos de stress. O magnésio mantém o potencial elétrico (voltagem) através da membrana dos nervos e músculos e aumenta a capacidade das células brancas do sangue para combater as infecções em 300%.

O magnésio é essencial para o funcionamento de centenas de processos enzimáticos diferentes no corpo, particularmente aqueles que produzem, armazenam, transportam e utilizam a energia.

O magnésio é importante para os seguintes processos metabólicos:

· Na síntese da proteína: DNA e RNA em nossas células que necessitam de magnésio para o crescimento e desenvolvimento celular.
· Para aumentar os sinais elétricos que devem percorrer os nervos do nosso corpo (incluindo os impulsos para o cérebro, coração e função pulmonar).
· Regular e distribuir a energia em todo o corpo.
· Para pressão arterial normal, tônus vascular.
. Para transmissão de sinais das células nervosas, e do fluxo sangüíneo.
· Para nervos e funções musculares.
. Cloreto de Magnésio é um impressionante lutador contra infecção.

Os sinais de deficiência de magnésio:

dor_nas_costas
. Insônia
· Obesidade
· Enxaqueca
· TPM (SPM)
· Instabilidade emocional
· Depressão / Apatia
· Raiva
· Nervosismo
· Ansiedade
· Epilepsia
· Pedras nos rins
· Insuficiência Cardíaca Congestiva
· Fadiga Crônica
· Pressão arterial alta (hipertensão)
· Constipação
· Diabetes
· Cãibras musculares
· Osteoporose
· Artrite
· Artrose
· Pedras nos rins
· Problemas de memória
· Ruído Sensibilidade
· Dormência e formigamento
· Tiques nervosos
· Transpiração excessiva
· Anorexia
· Asma
· Envelhecimento acelerado


Esta é uma abordagem holística para a saúde natural e bem-estar. As informações fornecidas nesse artigo são apenas para fins informativos, de nenhum modo constitui uma consulta médica, ou o aconselhamento médico. Mas se você se identificou com algum dos problemas aqui citado, consulte um médico ou um Terapeuta Ortomolecular e esclareça suas dúvidas.

Está matéria foi extraído do site http://www.cloretodemagnesio.com/, para ler a matéria completa é só acessá-lo.

Agradeço ao meu cunhado Nilson que me indicou a matéria para ser postada aos seguidores do blog.

26 março 2011

Caminhos Sem Volta – Atitude E Consciência

Há uma frase do Chico Xavier que diz: Ninguém pode começar de novo mas, qualquer um pode fazer um novo fim.

Acho que isso se dá o nome de esperança.

 caminho escolhaO ser humano tende a atitudes egoístas, e geralmente atitudes assim sempre afetam alguém, e mesmo que a intenção não seja essa, a conseqüência geralmente o é.

Dores são provocadas, marcas se instalam em corações que geralmente não o merecem.

São caminhos sem volta, são mágoas, desilusões, decepções, descrenças que dificilmente serão sanadas.

Os mais fortes ou mais esperançosos, passarão por cima e continuarão suas jornadas abafando as dores.

Os mais iludidos acreditarão na melhor desculpa que sua própria ilusão criar, afim de amenizar o quadro.

Os mais amargos, enterrarão suas expectativas, suas esperanças e viverão a mercê dessas dores.

Mas todos de uma maneira ou de outra desejarão que seja feita justiça diante das situações.

E diz uma frase popular famosa: - Quem planta vento, colhe tempestade.

E você? Já pensou no caminho que tem trilhado? Já analisou se suas ações não estão visando apenas soluções para os seus problemas, ou desejos? Se essas soluções ou escolhas não vão agredir ou decepcionar as pessoas a sua volta? Se é justo ou correto oferecer isso a essas pessoas em benefício próprio.

A esperança faz o ser humano acreditar que embora não se pode consertar o passado, pode-se mudar o presente e conseqüentemente o futuro será ddois20rumos[1]iferente.

 A sua consciência é o seu Juiz. Então cuide para que seu Juiz não seja parcial e escolha o melhor caminho, aquele que te beneficie, mas que não afete aos que lhe são caros. Plante flores para que possa colher perfume.

Avaliar nossas atitudes, nos faz procurar o melhor em nós e corrigir o que passamos a enxergar como dispensável em nós.

14 março 2011

Sua Relação Afetiva está doente?

corazon partido.

Muitas vezes nos encontramos sofrendo e ignoramos os sinais evidentes que o relacionamento que estamos mantendo não está bem e, mesmo assim, continuamos a investir nosso tempo, damos nosso amor e ignoramos os sinais e nossos sentimentos. Chegamos a ter sintomas físicos e sequer associamos com a relação afetiva que mantemos. Geralmente fazemos isso por motivações inconscientes. Recriamos situações do passado, com o intuito inconsciente, de resolvermos essas mesmas situações. E assim, mantemos os conflitos originais e perdemos a oportunidade de criarmos relações saudáveis ao permitir que nos façam sofrer e ainda lamentamos se essa mesma pessoa for embora de nossa vida. Choramos desesperadamente, e nos esquecemos completamente do quanto estávamos, ou ainda estamos, sofrendo.
Ignoramos nosso valor enquanto pessoa e fazemos de tudo para que essa relação doentia se estabeleça novamente, caso ela tenha terminado. Dificilmente, percebemos que estamos tão doentes quanto nossa relação. Para identificar como está sua relação afetiva, responda sinceramente às perguntas que estão abaixo:


Ouve constantemente o outro dizer que não teve tempo de te ligar?
As palavras raramente são coerentes com as atitudes? Ou seja, o outro diz uma coisa e demonstra outra?
A realidade está muito distante do que gostaria que fosse?
Está sempre suportando demais, tornando seus próprios limites acima do suportável?
Têm tido alguns sintomas físicos, como dores musculares constantes, enjôos, vontade de vomitar, dores de estômago, febre, urticária ou algum outro sintoma?
Não há mais objetivos em comum, não querem e nem lutam pelas mesmas coisas?
Sente-se inseguro constantemente?
Tem feito a maioria dos programas sozinho, porque o outro nem sempre quer acompanhar?
Você se sente sempre triste? Tem chorado praticamente todos os dias?
Deseja controlar o outro com o intuito de ter mais controle na relação?
Os beijos estão ficando escassos? A relação sexual não tem mais o mesmo calor e tesão de tempos atrás?
O diálogo passou a ser uma troca de cobranças, críticas, acusações e agressões?
Acontecimento do passado tem sido lembrado com freqüência, principalmente durante as brigas?
Tem se sentido sem energia, cansado?
Não se sente muito importante para o outro, que sempre tem outras coisas para fazer e que você não está incluído?
Sua auto-estima está baixa?
Tem feito muito mais coisas para o outro, esquecendo-se muitas vezes de si mesmo?
Está sempre esperando que o outro mude, ou ao menos, volte a ser como era antes?
Vocês tem tido mais brigas que momentos de tranqüilidade, harmonia e paz?
Está sempre esperando ou pedindo mais atenção, carinho, demonstração de amor?
Sente falta de ter alguém para ouvir como foi seu dia, suas dificuldades?
O diálogo, onde cada um fala de seus próprios sentimentos está cada vez mais escasso ou nunca existiu?
Sente-se sozinho mesmo quando acompanhado?


Infelizmente esses são apenas alguns sinais de uma relação afetiva doente, pois ainda há situações de traições, mentiras, que sequer foram incluídas. Mas se suas respostas às questões acima foram mais "sim" do que "não", provavelmente seu relacionamento afetivo está com problemas, para não dizer doente. Geralmente quando nos permitimos manter uma relação doentia, ela pode estar refletindo a doença de ambos e nesse caso é preciso muita disposição interna para enfrentar a situação da maneira que se apresenta, se desejamos que a relação, ou nós mesmos, sejamos curados.
O assunto é tão sério que muitas pessoas chegam a desenvolver algumas doenças ou têm sintomas e ignoram que isso seja a somatização daquilo que estão vivenciando. Por exemplo, a febre pode representar a raiva de determinada situação; a vontade de vomitar pode manifestar uma dificuldade em digerir alguma situação; as dores musculares podem indicar a tensão interna pelo qual está passando. Esses são apenas alguns dos sintomas mais comuns quando algo não vai bem não apenas no aspecto físico, mas principalmente no emocional. Caso esteja tendo algum desses sintomas, relacione com suas dificuldades atuais e pense se o seu corpo não está apenas refletindo seus sentimentos mais profundos.
Mas é possível se curar, buscando uma relação saudável, ou refletir se vale à pena continuar mantendo esse relacionamento. Analise como está sua relação, caso ainda a tenha, ou como foi sua última relação. É isso que deseja para você? Se pensar em como gostaria que fosse um relacionamento, o que você está tendo está próximo disso? O primeiro passo para a cura é identificar os sinais, refletir sobre as dificuldades pessoais e o quanto seu próprio histórico de vida pode estar refletindo na relação. Depois é imprescindível uma conversa franca com o outro, sem acusações ou busca por culpados, mas com o desejo sincero de tornar a relação saudável. Durante essa conversa é importante perceber se há disposição do outro em aceitar também a responsabilidade da relação estar como se mostra e se deseja tanto quanto você se comprometer com a melhora. Se isso não acontecer dependerá de você saber o que é melhor.


Há pessoas que chegam a se sentir culpadas em querer que a outra pessoa demonstre o amor que sente. Claro que cada um tem seu próprio jeito de demonstrar amor, mas algumas coisas são básicas em um relacionamento. Como alguém pode se sentir importante e valorizado tendo constantemente que pedir atenção e amor? Como se sentir seguro quando nos relacionamos com alguém que age como se tudo é mais importante que nós?


Claro que é inevitável ter expectativas quando nos relacionamos com alguém, mas isso é muito diferente de ignorar a realidade só para manter a relação, principalmente, quando os sinais são evidentes e insistimos em ignorá-los, perpetuando assim, nosso sofrimento. Muitas vezes a realidade está muito distante da verdade que gostaríamos e insistimos em acreditar. Mas lidar com a realidade, respeitando os sinais, ainda que nos cause muito sofrimento, talvez seja a maneira mais saudável para criarmos um caminho muito mais iluminado que a escuridão em que algumas vezes nos encontramos e que, infelizmente, ignoramos.

Encontrei esse texto da Psicóloga Rosemeire Zago no site Somos todos um.

http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=08498

30 outubro 2010

O Fantasma da Obesidade...- Parte 1

Obesidade

A obesidade hoje é uma doença que atinge cerca de 40% da população, trazendo muitas conseqüências físicas e emocionais.

Os estudos em torno da obesidade são imensos, há muita coisa hoje sendo comprovada em torno desse assunto. Reuni alguns que considerei ser importantes ao conhecimento de quem passa por esse problema, ou tem curiosidade de saber.

De acordo com a OMS( Organização Mundial de Saúde), a obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afetar a saúde.

Fatores Biológicos, Psicológicos e Ambientais da obesidade

- Pré-disposições Genéticas: composição corpórea presentes nestes indivíduos e a presença de genes envolvidos no aumento do peso. Variações genéticas podem predispor um indivíduo à inatividade física ou à escolha de alimentos ricos em gorduras por exemplo.

- Doenças Endócrinas – Metabólicas: relacionada ou por excessos ou escassez de hormônios endócrinos como por exemplo: o hipotireoidismo, a síndrome dos ovários policísticos, o tratamento com hormônios sintéticos usados como contraceptivos ou no tratamento da menopausa.

- Alterações Nutricionais: Ingestão de alimentos hipercalóricos como Fast Food, chocolates etc...

- Inatividade Física: Sedentarismo

- Fatores Ambientais: quando o meio em que a pessoa vive encoraja a ter hábitos que sugerem o aumento de peso, isso pode ser passageiro como uma viagem, ou por um período como se alimentar em Fast Food no período de escola, ou ainda conviver com pessoas que só se alimentam de guloseimas.

- Fatores Farmacológicos: Alguns medicamentos podem propiciar o ganho de peso como por exemplo estrógenos, glicocorticóides, progestágenos, neurolépticos, anti-histamínicos. Estaria relacionado com os mecanismos que regulam a fome e a saciedade alterando-os.

- Fatores Psicológicos: Envolvem perturbações emocionais onde a pessoa se refugia, ou compensa no ato de comer.

Bom vimos que já se é comprovado que o que leva uma pessoa a se tornar obesa são um conjunto de fatores e não uma causa isolada. Muito se ouvem por ai sobre a conduta do obeso, tachando-o de pessoa fraca sem força de vontade, de relaxado, sem amor próprio e outras coisas mais. Mas a verdade é que vivemos numa realidade hoje que facilita esse crescente aumento de peso, o meio que vivemos com tantas facilidades e industrializações, tantas ofertas tentadoras ao nosso paladar, remédios que acabam por resolver alguns dos nossos problemas e agrava nosso metabolismo propiciando também um ganho de peso,(vale ressaltar um detalhe, fui ao médico uma vez e questionei-o sobre uma determinada medicação, pois havia observado que após a ingestão por meses de tal medicamento havia tido um ganho de peso, o qual ele me deu a seguinte resposta: - remédio não tem caloria, portanto não engorda, o que ocorre é que determinados medicamentos alteram algumas funções no organismo que nos faz ingerir maior quantidade de alimento, ou alteram a função “parar – saciado” fazendo com que estejamos sempre com fome, por isso se engorda.). Ainda temos os fatores genéticos que podem interferir na questão obesidade, assim como doenças. Nossa rotina hoje favorece o sedentarismo e não gastando a energia consumida e lógico que ela vai se acumular em forma de gordura. E pra terminar o que eu considero umas das causas que mais agrava a todas as outras: o fator psicológico-emocional. Por ser esse um assunto muito abrangente resolvi que irei tratar desse tópico específico numa matéria aparte.

Com vista em todas esses fatores que podem causar a obesidade deixo aqui pra vocês algumas observações interessantes:

- O mecanismo da fome é controlado por um sistema complexo de comunicação entre diversas proteínas liberadas pelo aparelho digestivo e envolve mais de 250 genes herdados de nossos pais. Para manter o equilíbrio energético do organismo, cada um desses genes produz uma determinada proteína. Sua regulação é tão precisa que se a pessoa ingerir 120kcal a mais do que suas necessidades energéticas por dia (o que equivale a um copo de refrigerante), no final de 10 anos terá engordado 50K.

- O estômago é um importante regulador do apetite. Quando está vazio, há a liberação do hormônio grelina que age no cérebro e dispara a sensação de fome que diminui gradativamente a medida que comemos.

- A passagem dos alimentos para os intestinos provoca a liberação de outro hormônio, o PYY que também age no cérebro, ativando o centro da saciedade e provoca a perda de apetite. A comunicação estabelecida entre esses dois hormônios indica quando se deve iniciar ou terminar uma refeição.

- Dependendo do tipo de alimentos ingeridos, há uma composição diferente na liberação desses hormônios, ele exemplifica que carboidratos simples, como a batata e os doces, são absorvidos antes de os intestinos liberarem os hormônios PYY inibidor da fome. Quebrados pela insulina produzida pelo pâncreas, esses carboidratos ingeridos em excesso transformam-se em células gorduras.

- Que a gordura de alimentos, como a carne vermelha passa rapidamente para os intestinos e libera PYY induzindo mais depressa a sensação de saciedade.

- O consumo facilitado de alimentação hipercalóricas devem ser controladas. E que o ideal é contrabalancear a alimentação, fazendo uma reeducação alimentar.

- Que não há milagres que resolvam a obesidade, se ingerir mais calorias do que gastá-las haverá um acúmulo no organismo em forma de gordura.

- Que precisamos ser previdentes e investigar se há possíveis problemas endócrinos – metabólicos que podem estar contribuindo ao ganho de peso.

- Que determinados medicamentos podem alterar nosso apetite.

- Que o lado psicológico e emocional precisam estar equilibrados para que a comida não se torne algum tipo de mecanismo de fuga ou proteção.

Curiosidade:

Entre as décadas de 20 e 50 o corpo mais robusto passava a idéia de fartura, saúde e prosperidade. Segundo a * Dra.. Sant´Anna, foi somente na década de 60 que o culto da beleza ganhou espaço, as propagandas associavam o excesso de peso a doenças. Nesta época a Revista Cláudia fez a primeira matéria sobre celulite e a balança (Filizola) foi inserida nas farmácias, assim, o controle do peso passou a se relacionar diretamente com a pessoa. A idéia de riqueza, sucesso, mobilizaram a subjetividade para a nova identidade; ser magro.

Nilma Soares

Fontes:

http://www.artigonal.com/nutricao-artigos/obesidade-cirurgia-bariatrica-e-aspectos-emocionais-2766415.html

http://www.portaldeginecologia.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=82

http://www.copacabanarunners.net/obesidade-genetica.html

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/obesidade/causaseconsequenciasdaobesidade.htm

http://74.125.155.132/scholar?q=cache:ZK-lGOU_eNwJ:scholar.google.com/+obesidade+causas+biol%C3%B3gicas&hl=pt-BR&as_sdt=2000&as_vis=1

http://www.cibersaude.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=1850

13 setembro 2010

RAIVA – Sentimento as vezes inevitável mas muito prejudicial

"A resposta branda desvia o furor,

Mas a palavra dura suscita a ira".

images (2)

Não podemos generalizar dizendo que toda doença é originária dos nossos sentimentos. Mas cada pessoa lida com seus sentimentos de maneira diferente, algumas pessoas se desgastam mais, outras menos, daí também advêm a questão: importância, prioridade, entendimento, fatores culturais e de educação familiar.

Além disso, ainda temos a avaliação do Psiquiatra Mario Alfredo De Marco, da Universidade Federal de São Paulo, que diz que é provável que, por determinação genética, haja pessoas mais propensas a ficar doentes por causa de emoções excessivas. Ou seja isso pode ser efeito de uma tendência genética por reações hormonais mais ou menos fortes.

Sendo assim resolvi falar de um dos sentimentos que considero um dos mais difíceis de lidar, a Raiva.

O que é a Raiva?

É um sentimimages (3)ento de impotência, real ou imaginário para mudar uma situação da qual não consegue se defender nem sair dela. Ou ainda, a raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que as pessoas demonstram quando se sentem ameaçadas.

O sentimento de raiva tem origem na idéia de que fomos injustiçados ou maltratados, tendo como base vivências do passado. Se no passado a pessoa foi muito maltratada ou punida, há uma tendência de se manter "alerta" contra futuras ameaças, de maneira desproporcional ao evento. Torna-se conhecida como uma pessoa de "pavio curto" e suas explosões são uma tentativa de se proteger do que acredita ser uma agressão.

Ainda há os casos que ao sentir-se humilhado, desrespeitado, maltratado ou injustiçado, em vez que explodir a pessoa reprime e “engole” a raiva, gerando assim sentimentos de frustração e depressão.

Somatização:

Na medicina Chinesa a Raiva está associada ao fígado o que provoca no instante da irritação a vermelhidão nos olhos e rosto, algumas vezes dores de cabeça e vertigens. Pode também desencadear diarréias e indigestão.

Na metafísica ela pode causar a longo prazo distúrbios no aparelho digestivo, como gastrite, úlcera, problemas de coração, sendo o principal o infarto.

No caso de quem não explode e sim “engole” a raiva, acabam por ter um crescente aumento de peso.

Ainda temos os problemas psicológicos que são desencadeados pelo sentimento de raiva, pois uma pessoa que se irrita com freqüência, que explode ou não, mas sentem a raiva invadi-lo constantemente acaba em desequilíbrio emocional.

O comporimages (4)tamento agressivo do raivoso pode se expressar através de violência verbal e até mesmo através de violência física. Quem dá vazão ao sentimento de raiva, apenas para se libertar dele, como uma evidente prova de desequilíbrio emocional pode se dar mal, pois não é possível prever como isso irá terminar.

 

Conclusão:

Sentir raiva é uma coisa normal, desde que esse sentimento não se torne constante em sua vida.

Cuidar do psicológico ajuda a manter o equilíbrio emocional, sem contar que assim estará cuidando do seu fígado, não terá mal estares, dores de estômago, seu coração será poupado e ainda de quebra se manterá em forma, sem quilos extras. E o principal: seus familiares e amigos agradecerão....

Nilma Soares

Fontes:

Flávia Leão Fernandes -CRP 06/68043 Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade.                                        http://cyberdiet.terra.com.br/sentimento-de-raiva-pode-prejudicar-7-1-6-701.html

http://zephyrus.blog.br/2008/02/28/as-sete-emocoes-negativas-da-medicina-chinesa/

http://mentes.forumeiro.com/psicologia-f6/as-doencas-da-emocao-t20.htm

08 setembro 2010

Quando a Boca Cala, o Corpo Fala.

Recebi um email com esse texto e achei o máximo, verifiquei que na internet há muitos sites onde ele foi postado, mas mesmo assim quis dividir com vocês o texto.

edf-713098

Muitas vezes...
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado.
Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer
acontecer as mudanças na nossa vida !!!
"A amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do livre arbítrio do

coração".

(Paramahansa Yogananda)

Quando a boca fala, o corpo sara!

 

 

 

12 julho 2010

Metafísica da Saúde - Valcapelli

gridman

Você cuida da saúde do corpo?
Procura selecionar o que vai comer e mantém uma alimentação saudável?
Pratica atividades esportivas ou procura se movimentar para exercitar o corpo?
Quando adoece vai ao médico e faz os tratamentos para resgatar a saúde?
Provavelmente a resposta seja afirmativa para a maioria dessas questões voltadas ao corpo físico; mas tem outra área que a maior parte das pessoas abandonam, a mente. Ela rege o funcionamento biológico, tornando-se fundamentalmente importante para preservar a saúde emocional e a qualidade de vida.
Os pensamentos que você produz a todo instante são espécies de vetores existências. Eles produzem o vigor físico, despertam a vontade, manifestando a animosidade. Aquilo que você pensa manifesta imediatamente no corpo, os bons pensamentos causam bem-estar físico e emocional, enquanto os pensamentos nocivos interferem negativamente no organismo, gerando os conflitos emocionais. O provérbio latim 'Mens Sana in Corpore Sano', que significa 'Mente sã em corpo são' demonstra a integração biopsíquica.
“Cabeça boa” não é um produto que se adquire no mercado, encontra nas farmácias ou que alguém dá a você. Para constituir um universo mental saudável e uma estrutura emocional forte, para lidar com as adversidades da vida, sem desesperar-se ou se chatear ao ponto de adoecer; faz-se necessário buscar conhecimentos por meio de leituras, atividades culturais e participar de eventos que enaltecem os potenciais inerentes ao ser.

Quando se está doente a pessoa toma remédio, quando o corpo está fraco ela busca nutrientes, mas quando as emoções encontram-se afetadas, o “coração partido” ou a “mente perturbada”, a solução não vem de fora, ela está dentro. A superação desses processos só é possível por meio dos conteúdos positivos agregados ao longo da trajetória existencial. Quem tem “cabeça boa” sofre menos, supera os conflitos com mais facilidade, amortiza o sofrimento e dificilmente adoece.

Texto recebido de Valcapelli

Mais detalhes visite o site: www.valcapelli.com

17 junho 2010

Algumas Doenças e suas causas Metafísicas

Trouxe pra vocês hoje uma relação simplificada de causas Metafísicas de doenças mais comuns.

Gateway

ACNE Não aceitar ou desgostar de si mesmo.
AIDS Sentir-se indefeso e sem esperança. Culpa sexual.
ALCOLISMO Rejeição própria, sentir-se inútil.
ALERGIA Estado de alerta diante das situações da vida. Tendência a ficar na defensiva. Estado emocional abalado. Negar a força interior.
ALZHEIMER Não aceitação da vida que tem. Sentir-se derrotado.
AMIDALITE Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANEMIA Medo da vida, falta de alegria. Postura constante do “Sim, mas….” Sabotar a capacidade de ser bom nas coisas que se propõe a realizar.
ANOREXIA Negar a própria vida. Medo excessivo de ser rejeitado. Ódio extremo de si mesmo.
ANSIEDADE Não confiar no percurso da vida.
APENDICITE Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE Sentir-se não amado e sentir-se criticado. Forte ressentimento.
ASMA Sentimento contido. Choro reprimido.
AUDIÇÃO Não querer ouvir. Raiva e Confusão.
BULIMIA Ódio próprio. Sem esperança.
BRONQUITE Ambiente Pesado na família. Gritos, discussões.
CALVÍCIE Medo, Tensão, tentar controlar tudo e não confiar no processo da vida. Não confiar naquilo que pensamos ou sentimos.
CÂNCER Profunda dor. Sofrimento em segredo. Mágoa Profunda.
CATARATA Incapacidade de olhar em frente com alegria.
COLESTEROL Dificultar as formas de diversão. Medo de aceitar a alegria.
CÓLICAS Aborrecimento com algumas pessoas.
CÓLICA MENSTRUAL Dificuldade de lidar com mudanças. Apego excessivo a uma situação e não realizar as transições necessárias.
COLITE Constituição de laços familiares e afetivos com caráter de dependência. Profunda irritação pela situação que provocou o rompimento de uma relação simbiótica.
COMA Medo. Tentar fugir de alguma situação ou alguém.
COCEIRA Sem satisfação. Ter desejos que vão contra ao que é natural.
COLUNA CERVICAL Excesso preocupação, tensão. Não sentir-se amado, falta de suporte emocional.
COLUNA TORACICA Sentimento de culpa, não saber o que fazer diante das dificuldades.
COLUNA LOMBAR Angustia e preocupações, fugindo de tomar decisões que modificarão sua vida. Problemas financeiros.
CORAÇÃO Falta de diversão. Gosto por dinheiro e posição social. Mágoas.
COXA Medo de seguir com decisões tomadas.
DEDOS POLEGAR: Inquietação, estar sempre pensando.
INDICADOR: Medo da autoridade.
MÉDIO: Raiva ou insegurança na intimidade.
ANULAR:Pena de Amor, problema com compromisso.
MINDINHO: Ignorar a própria criatividade. Problemas com a família.
DENTES Insegurança, duvidas que abalam a força realizadora.
DENTES (canal) Crenças destruídas por sérias decepções.
DEPRESSÃO Sentir-se fragilizado, abatido. Sem esperança. Raiva, desilusão. Falta de auto estima.
DERRAME CEREBRAL Desistir e Rejeitar a vida.
DESMAIOS Medo de confronto, perda da noção do que está para acontecer. Fuga.
DIABETES Falta de docilidade na vida.  Frustações e sofrimentos que o tornaram triste, rancoroso e pessimista. Não consegue se desprender das mágoas. Não ter transmitido amor ao longo da vida.
DIARRÉIA Medo e fuga. Desapego
DIVERTICULITE Estado interior de saudosismo e arrependimento. Pessoa triste e amargurado.
DOR DE CABEÇA Resistência em acatar acontecimentos inusitados da vida, se opor e não admiti-lós. Autocrítica.
EDEMAS NAS PERNAS Atitude de recolhimento, falta de entrega à vida e às situações existenciais. Medo de abandono.
ENDOMETRIOSE Não estar seguro quanto ao seu próprio jeito de ser.
ENXAQUECA Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
EPILEPSIA Pessoa impulsiva, criativa, porém reprime todos esses entusiasmos, tornando-se uma pessoa moderada e pacata.
ERISIPELA Ferimentos obtidos no contato com a realidade. O quanto a pessoa se machucou no contato com aqueles que o cercam. Falta de desprendimento do que aconteceu de ruim. Arrependimento do que fez ou pela lembrança dos episódios nocivos que enfrentou no passado.
ESTRIA Rompimento consigo mesmo. Não falar aquilo que pensa.
FEBRE Raiva. Irritar-se muito.
FIBROMA Bloqueio e negação da originalidade. Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ Negação do Prazer.
FURÚNCULO Reprovação das próprias características, negar seu jeito de ser.
GAGUEJAR Insegurança, falta de expressão, dificuldade em chorar.
GARGANTA (dor) Agüentar palavras mais furiosas. Incapacidade de expressar-se.
GASES Preocupação.
GASTRITE Irritação com o que se passa ao redor. Não transformação das situações. Não sabe lidar com aborrecimentos. Incerteza profunda.
GENGIVAS Incapacidade de recuar e tomar decisões. Não ter opinião própria sobre a vida.
GRIPE Confusão e perturbação mental. Necessidade de atenção.
GLÂNDULA PITUITÁRIA Sentir-se fora de controle. Não conseguir controlar seu destino.
HÉRNIA Sensação de aflição. Ruptura de relacionamento.
HEMORRÓIDA Medo de prazos determinados.  Raiva do passado. Medo de desistir e continuar.
HEPATITE Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INDIGESTÃO Temor ou ansiedade com evento próximo.
INFECÇÃO Irritação, raiva ou aborrecimento sobre uma situação recente.
INFECÇÃO URINÁRIA Conflitos no relacionamento. Sentir-se irritado. Usualmente com o sexo oposto ou amado.
INSÔNIA Medo, insegurança, não confiar na vida.
INTESTINO Me.do de relaxar.
ITIS Qualquer doença com ITIS no final da palavra é associada a Medo. Não se sentir capaz de fazer o que acha ser suficiente.
JOELHO Orgulho ou teimosia. Medo de seguir em frente. Pessoas que se apóiam nos outros.
LABERINTITE Medo de não estar no controle.
LARINGITE Medo de levantar a voz.
LINFÁTICO (sistema) Atitude de recolhimento, falta de entrega à vida e às situações existenciais. Medo de abandono. Insegurança e Medo do futuro.
MANDÍBULA Raiva, ressentimento, necessidade de vingança. Não saber desistir.
MÃO Elevado desejo de sucesso ou fama. Não lidar bem com as coisas.
MENINGITE Tumulto interior. Falta de apóio.
MENOPAUSA Medo de não voltar a ser querida.
MENSTRUAÇÃO Negação da feminilidade.
MÚSCULOS Resistência a novas experiências. Não ser capaz de mobilizar-se livremente ou com facilidade.
NARIZ Eu interior, como me vejo.
NÁUSEA Rejeitar uma idéia ou experiência. Resistência ao que se desenrola ao redor.
NERVOSISMO Medo, ansiedade, estar sempre com pressa.
NÓDULOS Ressentimento, frustação. Ego ferido.
OLHOS ASTIGMATISMO: Medo de ver a si próprio.
MIOPIA: Medo do futuro.
OMBRO Sentir que a vida é uma sobrecarga.
OVÁRIOS Incapacidade em expressar ou aceitar a própria criatividade.
OSSOS Pressão e firmeza mental.
PÂNCREAS Não ser capaz de desfrutar da doçura da vida.
PARALISIA CEREBRAL Necessidade de unir a família numa ação de amor.
Medo do futuro ou não querer  avançar.
PEITO ESQUERDO: Não sentir-se amado. Recusa em manter a si próprio. Colocar os outros em primeiro lugar.
DIREITO: Excesso de proteção ou influência. Dificuldade em transmitir amor.
PELE Ansiedade, medo. Sentir-se ameaçado.
PERNA Colapso dos seus ideais. Não viver seus ideais.
PESCOÇO Recusar ver o outro lado ou posição de alguém. Teimosia.
PESO (Excesso) Sentir uma profunda necessidade de proteção emocional. Escapar dos sentimentos, insegurança, medo.
PNEUMONIA Sentir-se desesperado, desistir de tentar, sem coragem para cicatrizar as feridas. Desistir da vida.
PRESSÃO SANGUINEA ALTA: Problemas com emoções antigas que não foram resolvidas.
BAIXA: Falta de amor e derrotismo. Atitude “de que serve…”
PRISÃO DE VENTRE Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PRÓSTATA Medos que enfraquecem a masculinidade. Prazer Sexual e desejo com culpa ou fraqueza.
PULMÃO Depressão, tristeza ou medo de viver. Não sentir-se digno. Medo de absorver a vida.
PULSO Não ser flexível num assunto ou situação.
PÚSTULAS (bolhas) Pequena explosão de raiva.
QUEIMADURA Raiva, irritar-se com freqüência.
QUISTOS Alimentar mágoas. Falsa evolução.
RESFRIADO Reagir a negatividade em massa.  Colocar muita esperança nas situações. Desordem, mágoa.
RESPIRAÇÃO Medo ou recusa na compreensão da vida. Não sentir-se digno.
REUMATISMO Sentir-se vitimado, falta de amor. Amargura Crônica.
RINITE ALÉRGICA Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RIM Sentir-se como se não tivesse feito o suficiente. Medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
RINS (Pedras) Raiva não solucionada.
RONCO Recusa teimosa em deixar seus ideais.
SANGUE Falta de diversão.  Falta de circulação das idéias.
SINUSITE Irritação provocada pelas pessoas que te rodeiam. A causa não é o que a pessoa faz e sim o fato dela não corresponder ao que você esperava que fizesse.
SURDEZ O que não se quer ouvir? Sentir-se isolado, medo da rejeição.
TESTÍCULOS Não aceitar os princípios da masculinidade.
TIREÓIDE Humilhação. Sentir-se reprimido ou Sacrificado. Sentir que nunca obtêm o que deseja.
TORNOZELO Inflexibilidade em manter-se de pé.  Incapacidade  em receber satisfação.
TOSSE Desejo de gritar ao mundo: “OUÇAM-ME!!!”
TRIGLICÉRIDES Rupturas familiares que deixam seqüelas emocionais.
TUMOR Fundamentar-se em remorsos, feridas e choques.
TÚNEL DO CARPO Sentir-se limitado e não achar que está fazendo o suficiente.
ÚLCERAS Agarrar-se ao medo. Não confiar no processo de vida. Sente-se pressionado, não encara os obstáculos, se corrói por dentro, cobra-se, auto-agride.
UNHAS (roer) Frustração.
VEIAS VARICOSAS Manter-se numa situação que odeia. Sentir-se sobrecarregado. Desencorajamento.
VERRUGA Pequena expressão de ódio.Sentir-se ou acreditar que é feio.
VERTIGEM Excêntrico, frívolo. Pensamento disperso.
VÍCIOS Fugir, não afrontar o medo ou não gostar de si próprio.
VISÍCULA Excesso de tolerância. Protelar a manifestação do que lhe incomoda. Não expressar sua indignação.
VOMITAR Rejeição violenta das idéias. Medo da novidade.

Estudiosos da Metafísica sugerem como remédio a esses males: ACEITAÇÃO, PERDÃO, AMOR E AUTO ESTIMA.

Nilma Soares

Pesquisas realizadas em:

http://equilibriomentecorpo.blogspot.com/2009/08/doencas-mais-comuns-e-sua-respectiva_23.html

http://equilibriomentecorpo.blogspot.com/2008/06/metafsica.html

Metafísica da Saúde – Vol.. I- II- III – Valcapelli e Gaspareto

http://www.bancodesaude.com.br/user/1402/blog/metafisica-saude-o-significado-das-doencas

10 junho 2010

O Jogo da Vida - Dianética

xadrez

Você sabe o que é a vida, realmente? Bem, você nasce cresce, estuda, trabalha, ganha dinheiro, gasta dinheiro, casa, tem filhos,
separa, casa de novo; muito bem, mas qual é o sentido de tudo isso?
O escritor e filósofo americano L. Ron Hubbard descreve a vida assim:


"Podemos compreender melhor a vida ao compará-la a um jogo.
Apesar da quantidade de sofrimento, dor, miséria, tristeza e angústia que podem existir na vida, a razão da existência é a mesma razão que se tem para jogar um jogo: interesse, competição, atividade e posse". "A vida é um jogo. Um jogo é composto de liberdade, barreiras e propósitos Isto é um fato científico, não uma mera observação".


Com um exemplo podemos perceber se essa afirmação tem procedência.
Num jogo de futebol o propósito é o gol, a liberdade é poder correr e driblar os jogadores oponentes, é poder passar a bola a outro jogador do mesmo time e fazer uma jogada conjunta que leve ao gol.
As barreiras são os jogadores adversários, o cansaço, os erros de passe e lances ao gol, as faltas, as quedas que podem machucar e etc.
Enquanto houver um propósito e as barreiras forem equilibradas às liberdades, o jogo seria bem interessante. Jogar contra um time muito mais forte ou muito mais fraco não seria bom. Não haveria realmente uma condição de jogo, não é verdade?
Na vida, nós temos um impulso muito forte à sobrevivência. Por isso que apesar de muitas barreiras ou dificuldades, continuamos jogando o jogo da vida.
Você deve ter notado que começa a desistir quando a quantidade de barreiras, dificuldades e sofrimentos é tanta que acaba desequilibrando e inibindo a força dinâmica da sobrevivência.
Isso acontece com você no seu dia-a-dia, só que em uma escala menor.
Cada vez que você se sente desmotivado, inseguro, indeciso e quer desistir de alguma atividade ou objetivo é porque houve um desequilíbrio entre liberdades e barreiras no seu jogo.
Da mesma forma que esquecer do gol levaria à derrota do time no jogo de futebol, a sua vida começa a decair quando você esquece de seus objetivos.
Barreiras muito potentes como falta de motivação, insegurança, estresse, falta de confiança etc. inibem sua capacidade de jogar o jogo da vida e vencer.


Hubbard descobriu que essas barreiras vem de uma parte inconsciente da sua mente denominada por ele de mente reativa.
A mente reativa grava e armazena  experiências de dor e sofrimento e depois as usa contra você, sem o seu conhecimento e controle.
Com a descoberta da existência e funcionamento da mente reativa, Hubbard conseguiu desvendar os mistérios da mente humana e do comportamento irracional. Ele desenvolveu também uma técnica que traz o equilíbrio de volta à sua vida.

Com base nesses dados concluímos que as respostas aos conflitos do Homem estão na sua própria mente e por isso podem ser resolvidos.

Matéria recebida de Simone Rocha – Dianética Brasil.

11 maio 2010

Abalos Emocionais por Situações de Transformação

dor

Vivemos numa constante transformação, seja pessoal, emocional ou profissional, motivadas e direcionadas pelas situações e circunstâncias do meio em que vivemos, das pessoas a nossa volta, das nossas escolhas e atitudes.

Algumas transformações nos trazem realização, alegria e bem estar. Outras nos deixam prostrado, aturdido, amargurado, fazendo nos sentir injustiçados e consequentemente vitimados.

Como reagimos as transformações é que direcionará a melhor maneira de enfrentarmos as situações que temos que vivenciar.

Está enfrentando uma situação desagradável? Está inseguro quanto ao rumo que a sua vida irá tomar? Está diante de problemas que não vê como soluciona-los? Está se sentindo desvalorizado? Se sentindo injustiçado? Ou está remoendo sua inconformação com os fatos, se perguntando como a sorte lhe virou as costas? Como Deus não realiza Sua justiça? Está enfrentando problemas financeiros? Foi abandonado? Desprezado? Incompreendido? E outros pensamentos deturpados pelo desequilíbrio das emoções?

Se respondeu sim a alguma dessas indagações, respire fundo, tudo no universo se transforma, modifica-se, mas cabe a você direcionar essa transformação de forma a lhe trazer o melhor.

Parta do princípio que você tem as rédeas da sua vida na sua mão, os caminhos é você quem escolhe, e que mesmo que o externo influencie no rumo que sua vida pode tomar, você ainda assim tem a escolha de tornar esse rumo agradável a você, em vez de se colocar na situação de vítima da situação.

“Não se faz omelete sem quebrar os ovos” não existe progresso sem que uma mudança drástica aconteça na sua vida, não haverá mudança sem perda, desligamento, desprendimento, rompimento.(*)

É certo que todos nós temos sonhos e projetos, criamos expectativas diante desses sonhos, e se eles não se realizam nos frustramos, e como consequência nos abalamos emocionalmente, criando monstros dentro de nós como baixa auto-estima, desvalorização, insatisfação, desencanto, sensação de fracasso. Cuidado com o acumulo desse lixo emocional, esses sentimentos negativos e mórbidos impedem seu bem estar.

Isso se dá porque traçamos uma meta do que queremos, do que é melhor para nós, e nos esquecemos que temos que adaptar essas metas a vida, ao meio que vivemos, e não o contrário.

Não é que você tem que pagar pelo bem estar, é que a vida se encarrega de expurgar algumas coisas que não conseguimos fazer por nós mesmos. O choque, o terremoto que estas mudanças causam, nos acordam para determinados pontos e mudamos, quando mudamos jogamos fora algo que não nos serve mais e aí o bem e o melhor entram em nossa vida.(*)

Mas somos resistentes  diante dos fatos, na maioria das vezes nos auto-sabotamos.

Auto-sabotagem é uma disfunção de personalidade, que apesar de muito comum, não é oficialmente reconhecida como distúrbio por tratar-se mais de uma síndrome, ou seja, um complexo de emoções, motivações internas e sentimentos que levam a pessoa a agir e sentir-se assim.   Por isso a chamamos de "Conduta de Auto-Sabotagem".(**)

Quem atua na Conduta de Fracasso ou Auto-Sabotagem, costuma optar pelo olhar negativo das situações, mas não só isso, na verdade estas pessoas vivem num mundo negativista, só seu. Ele já espera o fracasso, e portanto, quando as situações ocorrem em sua vida ele opta pela via mais provável pra si, a negativa.(**)

Os fracassos ficam todos guardados no quarto escuro e abandonado da sua vida. A energia do fracasso te leva por afinidade para o lugar onde todos os “não deu certo” estão guardados., um verdadeiro estômago mental , cheio de situações  não digeridas = úlceras amargas.(*)

Ninguém quer esta sensação – aí vem o medo de errar e voltar para este canto escuro da vida.  É lá que mora o fracassado. Quando desiste de tentar – fica revoltado – descarregando sua frustração, principalmente em que te ama – você ás vezes é “mimado”, e se você rotular um culpado, é porque está se pondo como vítima – se estiver como  vítima, você é impotente – porque está esperando que alguém te acuda.  Não vai aparecer ninguém pra te acudir. (*)

No universo físico, toda ação gera uma reação. No universo da consciência, também: todo pensamento, palavras e atitudes se propagam em forma de energia que é respondida pelo Universo.Quanto mais forte a intenção/ação, mais forte será a reação!(***)

Então modifique seus pensamentos, analise o que a situação quer lhe mostrar, veja o lado positivo das situações, mesmo as piores alguma coisa boa aproveitamos. Abra sua mente pra todas as possibilidades, lembre-se que você direcionou seus esforços para atingir suas metas, direcione pensamentos de concretização e onde houver obstáculos, pare, respire fundo, e encontre as alternativas para chegar ao seu objetivo. Não tenha medo de arriscar, quem se entrega ao medo é porque não acredita que possa realmente acontecer, se você não acredita não acontecerá.

Não perca o equilíbrio diante das transformações, não se feche como uma concha diante da vida, não gaste a força dos seus pensamentos com o negativismo, ao contrário empenhe-se em usar essa força pra atrair pra você o que você está buscando.

Não pense que o seu mundo está desmoronando, pense que você o está reformando para transforma-lo em algo mais bonito, mais confortável, mais agradável e que para isso necessita destruir tudo que é ruim, feio, que te incomoda, e que no fundo você sabe que não te serve mais.

Finalizando:

Toda mudança é um exercício ao desapego e desprendimento para que coisas novas e melhores cheguem.

Se colocar como vítima te faz parecer impotente. Não se queixe, busque a solução. Assuma o compromisso de se ajudar!

Fique atento para não se auto-sabotar. Você pode viver situações de fracasso, mas isso não faz de você um fracassado, ao contrário, se passou pelo obstáculo e deu a volta por cima, provou que você é forte e que pode superar as adversidades.

Abandone os pensamentos viciados como: “não dará certo”, “a vida é assim mesmo”. Que tal trocar por pensamentos do tipo: Eu posso, eu faço acontecer.

Toda ação gera uma reação. Todo pensamento se transformam em energia que é respondida pelo Universo.

Abandone o negativismo, ser positivo afirma sua crença no melhor.

Avalie as situações de todos os ângulos, você pode se surpreender com as novas possibilidades.

A prosperidade atrai a prosperidade.

As Marcas que as dificuldades deixaram nos lembram aonde estivemos, mas com certeza não precisam determinar para onde vamos!”

Nilma Soares

(*) http://jesermadureira.blogspot.com/

(**) http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=21937

(***)http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=22022