05 maio 2008

ALGUNS SINTOMAS DE DOENÇAS E AS CAUSAS METAFÍSICAS !





ABCESSOS

Abscessos vêm das amarguras
Que brotam dos ódios, das mágoas
e escurecem o coração da gente.
Entramos no caminho isolado dos ressentimentos,
somando desejos de justiça ao nosso sofrimento,
buscando nas artimanhas da vingança
sustentáculos para os nossos pensamentos.

Resumo das causas sutis: alimentação de amarguras, ressentimentos, mágoas. Desejos de vingança, indignação.

Reflexão: “...Deixe que os mortos enterrem seus mortos.”Não construa cemitérios em sua mente. Você faz isso ao entregar-se às amarguras, aos projetos de vingança, que além de criar tumores no corpo, por reavivar e escavar antigas dores, repassa-a na sua mente e abre nela uma cova. Seu bem é este momento. O futuro é o pensamento presente que se torna manifesto. Deixe que a Justiça Divina se encarregue de compensar o justo e punir o injusto!"


ALERGIA - (trato respiratório)

A falta de alegria em certa companhia,
gera a falta de ar em todo lugar.
A agressividade contida, e a dificuldade de expressar
a angústia, a tristeza, a melancolia escondida,
comprimem o peito, comprimem o ar.
A carência de afetos, e de liberdade também,
podem revelar quem de tudo isso precisa
para poder respirar, amar, sonhar, falar e ser.
A si exercer e tudo o que se quer
mas teme experimentar.
Desejo também de romper,
desvincular, ou libertar
de fatos, pessoas, lugares,
que geram em si tantos males.

Resumo das causas sutis: Dificuldade em conviver com alguém da família. Necessidade de reconhecimento. Desejo de liberdade e medo da independência. Tristeza causada na infância pela desvalorização sofrida por um dos progenitores. Desejo de comandar a própria vida.

Reflexão: Não conceda poder aos outros, circunstâncias ou lugares. Ninguém tem o poder de perturbá-lo ou prejudicá-lo, a não ser através de seus próprios pensamentos e crenças. Não permita que as perdas emocionais sofridas, possam criar um labirinto em sua alma. Nem se permita uma irritação sem rumo certo, transforme-a em canal produtivo e criativo em sua vida, dando todo poder à presença de Deus em você e siga livremente o seu caminho, respire livremente as suas aspirações, seus desejos e ideais na certeza de que o poder está contigo.


BEXIGA

Dificuldades que têm as pessoas em abandonar,
as coisas velhas, falidas, e no novo aventurar.
Vivem sempre chateados, resmunguentos pelos cantos,
abrindo gavetas do passado, buscando de novo o encanto.
Os hábitos se tornam vícios e a poeira tem lugar
na vida de quem busca, só no passado ficar.

Resumo das causas sutis: Receio do momento presente e do futuro. Desencorajamento. Falta de planos ou condições para atuar. Relações e situações isentas de estímulos. Prisão ao passado. Perda da capacidade combativa.

Reflexão: Muitas vezes não rompemos com o passado porque a manutenção de objetos e sentimentos, transportam-nos às sensações primeiras que sentimos e que se traduzem como tão reconfortantes que tememos perder o elo com o que representou. Mas quando se vive do passado unicamente, essas sensações vão perdendo a força e um grande vazio se instala. Ficamos tristes, rabugentos, e a bexiga é o órgão escolhido para manifestar sua indignação.
O maior ato de desapego é soltar o passado e viver no momento presente. Quando fazemos isso concentramos nossa atenção e energia para experimentar todos os bens que estão à nossa frente. Vivendo intensamente o presente legamos ao futuro mais recordações felizes. Pois o sentimento que nutre o desejo é eterno, mas o sentimento que nutre a posse esvazia-se...



BRONQUITE

Brigas, rixas,
onde está o amor?
Amor não é isto.
Queria tanto a harmonia,
a união e a alegria na
intimidade de um teto,
de um lar afetivo e
emocionalmente estável.

Resumo das causas sutis: Lares confusos, briguentos. Separações. Necessidade de atenção por parte dos progenitores. Insegurança. Rebelião. Medo de crescer. Falta de apoio.

Reflexão: “...Porque agora escolhi e santifiquei esta casa, para que o Meu Nome esteja nela perpetuamente, e nela estarão fixos os Meus Olhos e o Meu Coração todos os dias.”


COMPULSÃO - COMER COMPULSIVAMENTE


Confiava tanto em seu amor...
Sentia-me protegido, seguro neste calor.
Como preencher esta cratera
que se abriu assim?
Quando descobri que estava sozinho.
Só eu por mim.

Resumo das causas sutis: sentimento de rejeição. Perdas amorosas. Carência afetiva. Desvalorização pessoal. Competição. Descrença. Indignação. Raiva e agressividade contidas. Complexos. Preguiça. Dificuldades para efetivar os objetivos e ideais.

Reflexão: Quando amamos, irradiamos o reflexo deste amor aos demais, mas somos primeiramente felicitados pelo seu brilho, pois só amamos os outros quando já amamos a nós mesmos. Não rejeite, não deprecie, não menospreze a si mesmo e nem permita ser o que você não sente que é. Aliás, você já deve saber que é a pessoa mais importante que existe e não existem dois de você! Nutra-se de si mesmo primeiro, seja você como for, aceite-se.

EDEMA (inchaço)


Indica o receio da perda e o medo de ter que largar
alguém que muito se ama; cargo, posição ou lugar.
O medo da solidão e de abandonado ficar,
retém o ser na ilusão que vai se desmoronar.
O corpo em confusão, segura as águas da emoção,
ao contrário de as liberar.

Resumo das causas sutis: Receio de perdas. Necessidade de reter, prender, segurar pessoas, cargos e situações. Medo de ficar só, abandonado, sem recursos. Recordação de perdas afetivas. Ilusão. Desconfiança. Sensação de incapacidade para a elaboração de planos para o presente e para o futuro. Limitação. Necessidade de dominar. Dificuldades em racionalizar fatos e situações. Carência emocional.

Reflexão:
Quando duas pessoas se separam e dizem: - Se cuida! Na verdade não estão se despedindo pois, uma parte de cada uma delas está ficando. Ficando para cuidar da emoção, ficando para não descuidar nunca do acreditar, para preservar sempre a esperança pois sabem que o que as uniu foi o... amor.


INTESTINOS (prisão de ventre.)

Insistir na retenção de coisas, pessoas e cargos
que promovem mal-estar mas garantem a posição,
estimula o conflito entre tudo abandonar
e no novo aventurar para nova situação.
É o apego desnecessário ao que se têm conquistado,
que mantém no ser a ilusão de ser o dono perene
de tudo o que ocupa, mas que não lhe dá fato a real satisfação.
Pois uma coisa é verdade, de tudo o que conquistamos
devemos usufruir e do prazer desfrutar,
sem apego ou vaidade, já que somos passageiros
aproveitando a paisagem...
E de nada somos donos, quando um dia chegamos
ao final desta viagem.




Resumo das causas sutis:
Medo da perda dos bens conquistados. Manutenção de cargos, posições, condições apenas como garantia ou por segurança em detrimento do prazer. Esquecimento de que não existe eternidade física. Medo de enfrentar mudanças. Medo do inusitado. Medo da perda de status. Pressa. Presença de pessoas ou situações que ameaçam a tranqüilidade, a paz, a rotina.
Ausência de aventuras, de novidades. Sedentarismo físico, mental e emocional.


Reflexão: Um famoso rabino era muito procurado por sua sabedoria espiritual. Quando um jovem aluno entrou em sua casa depois de uma árdua jornada, ficou muito espantado ao ver que era apenas uma sala simples repleta de livros. Os únicos móveis eram uma mesa e um banco.
- Onde estão os seus móveis? - perguntou o jovem.
- Onde estão os seus? - disse o rabino.
- Os meus? - disse o jovem. - Mas eu sou apenas um visitante aqui.
- Eu também - disse o rabino.




VÉRTEBRAS, dores, calcificações, etc.
CERVICAIS ( 1a. à 7a.)


Prisão emocional,
pressão que se acumula.
Desejo de sinceridade e do
amor, a candura.

Sair daquela tensão
e partir para a decisão:
fazer do amor um direito
sem medo de opinião.

Resumo das causas sutis:
Sentir-se preso a alguém ou situação. Dificuldade de rompimento. Acúmulo de atribuições. Tensão mental. Carência afetiva. Desejos de amor. Rigidez. Inflexibilidade. Dificuldade em ver os vários aspectos de uma questão. Sobrecarga emocional. Manutenção do “Eu durão”. Exercício irrestrito da autoridade. Falta de maleabilidade.

Reflexão: O amor faísca é na medula,
se na superfície adormece.
Abre na escuridão sua quermesse,
quando o amor é fome que repele a gula!


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